sexta-feira, maio 11, 2012

A mensagem de Jesus à igreja de Sardes

 A história da igreja de Sardes tem muito que ver com a história da cidade de Sardes. A glória de Sardes estava em seu passado, diz George Ladd.  Sardes foi a capital da Lídia no século VII a.C. Viveu seu tempo áureo nos dias do rei Creso. Era uma das cidades mais magníficas do mundo nesse tempo.
Situada no alto de uma colina, amuralhada e fortificada, sentia-se imbatível e inexpugnável. Precipícios íngremes protegiam a cidade, de modo que não podia ser escalada.  Seus soldados e habitantes pensavam que jamais cairiam nas mãos dos inimigos. De fato, a cidade jamais fora derrotada por um confronto direto. Seus habitantes eram orgulhosos, arrogantes, e autoconfiantes.
Mas a cidade orgulhosa caiu nas mãos do rei Ciro da Pérsia em 529 a.C., quando este cercou a cidade por quatorze dias; e quando seus soldados estavam dormindo, ele penetrou com seus soldados por um buraco na muralha, o único lugar vulnerável, e dominou a cidade. Mais tarde, em 218 a.C., Antíoco Epifânio dominou a cidade da mesma forma. E isso por causa da autoconfiança e falta de vigilância de seus habitantes. Os membros dessa igreja entenderam claramente o que Jesus estava dizendo, quando afirmou: "Se não estiveres alerta, virei como um ladrão" (Ap 3.3).
A cidade foi reconstruída no período de Alexandre Magno e dedicada à deusa Cibele, identificada com a deusa grega Ártemis. Essa divindade padroeira era creditada com o poder especial de restaurar a vida aos mortos. Mas a igreja estava' morrendo, e só Jesus poderia dar vida aos crentes.
No ano 17 d.C. Sardes foi parcialmente destruída por um terremoto e reconstruída pelo imperador Tibério. A cidade tornou-se famosa pelo alto grau de imoralidade que a invadiu e a decadência que a dominou.
Quando João escreveu essa carta, Sardes era uma cidade rica, mas totalmente degenerada. Sua glória estava no passado, e seus habitantes entregavam-se aos encantos de uma vida de luxúria e prazer. A igreja tornou-se como a cidade. Em vez de influenciar, foi influenciada. Era como sal sem sabor ou uma candeia escondida. A igreja não era nem perigosa nem desajável para a cidade de Sardes.
E nesse contexto que vemos Jesus enviando essa carta à igreja. Sardes era uma poderosa igreja, dona de um grande nome. Uma igreja que tinha nome e fama, mas não vida. Tinha desempenho, mas não integridade. Tinha obras, mas não dignidade.
A essa igreja Jesus envia uma mensagem revelando a necessidade imperativa de um poderoso reavivamento. Uma atmosfera espiritual sintética substituía o Espírito Santo naquela igreja, diz Arthur Bloomfield.  Ela subsituía a genuína experiência espiritual por algo simulado. A igreja estava caindo em um torpor espiritual e precisava de reavivamento. O primeiro passo para o reavivamento é ter consciência de que há crentes mortos e outros dormindo, e todos eles precisam ser despertados.
Não é diferente o estado da igreja hoje. Ao sermos confrontados por aquele que anda no meio dos candelabros, precisamos também tomar conhecimento de nossa necessidade de reavivamento hoje. Devemos olhar para essa carta não como uma relíquia, mas como um espelho em que vemos a nós mesmos.
Certo pastor, ao ver a igreja que pastoreava em um profundo estado de torpor espiritual, negligenciando a Palavra, desobecendo aos preceitos de Deus, chocou a congregação dizendo que, no domingo seguinte, faria a cerimônia de sepultamento da igreja. Convocou todos os crentes para virem para a cerimônia fúnebre. No domingo seguinte, até os faltosos estavam presentes. O pastor começou o culto e, bem defronte do púlpito, estava um caixão. O clima, de fato, era sombrio. Havia uma tristeza no ambiente. A curiosidade misturada com temor assaltou a todos. Depois do sermão, o pastor orientou os crentes a fazer uma fila e a ver o defundo que deveria ser enterrado. Cada pessoa que passava e olhava para dentro do caixão ficava comovida. Algumas pessoas saíram quebrantadas, em lágrimas. A congregação inteira prorrompeu em copioso choro. No fundo daquele caixão, não estava um corpo morto, mas um espelho. Cada crente daquela congregação contemplava seu próprio rosto. Todos entenderam a mensagem. Eles estavam dormindo o sono da morte e precisavam ser despertados para a vida em Cristo Jesus.


A necessidade do reavivamento

O reavivamento é necessário quando há crentes que só têm o nome no rol da igreja, mas ainda estão mortos espiritualmente, ou seja, ainda não são convertidos (Ap 3.1). A igreja de Sardes vivia de aparências. As palavras de Jesus à igreja foram mais bombásticas do que o terremoto que destruiu a cidade no ano 17 d.C. A igreja tinha adquirido um nome. A fama da igreja era notável. A igreja gozava de grande reputação na cidade. Nenhuma falsa doutrina estava prosperando na comunidade. Não se ouve de balaamitas, nem dos nicolaítas, nem mesmo dos falsos ensinos de Jezabel.  William Barclay diz que a igreja de Sardes não era molestada por ataques externos, pois, quando uma igreja perde sua vitalidade espiritual, já não vale a pena atacá-la.
Aos olhos dos observadores, parecia ser uma igreja viva e dinâmica. Tudo na igreja sugeria vida e vigor, mas a igreja estava morta. Era uma espiritualidade apenas de rótulo, de aparência. A maioria de seus membros ainda não eram convertidos. O diabo não precisou perseguir essa igreja de fora para dentro, ela já estava sendo derrotada pelos seus próprios pecados. Adolf Pohl diz que onde reina a morte pelo pecado, não há morte pelo martírio.
A igreja de Sardes parecia mais um cemitério espiritual, do que um jardim cheio de vida. Não nos enganemos acerca de Sardes. Ela não é o que o mundo chamaria de igreja morta. Talvez ela seja considerada viva mesmo pelas igrejas irmãs. Nem ela própria tinha consciência de seu estado espiritual. Todos a reputavam como igreja viva, florescente; todos, com exceção de Cristo.  Parecia estar viva, mas, na verdade, estava morta. Tinha um nome respeitável, mas era só fachada. Quando Jesus examinou a igreja mais profundamente, disse: "Porque não tenho achado tuas obras perfeitas diante do meu Deus" (Ap 3.2). J. I. Packer diz que há igrejas cujos cultos são solenes, mas são como um caixão florido, lá dentro tem um defunto.
A reputação da igreja era entre as pessoas, e não diante de Deus. A igreja tinha fama, mas não vida. Tinha pompa, mas não Pentecostes. Tinha exuberância de vida diante dos homens, mas estava morta diante de Deus. Deus não vê como vê o homem. A fama diante dos homens nem sempre é glória diante de Deus. Aquela igreja estava se transformando apenas em um clube.
A fé exercida pela igreja era apenas nominal. O cristianismo da igreja era apenas nominal. Seus membros pertenciam a Cristo apenas de nome, mas não de coração. Tinham fama de vivos; mas, na realidade, estavam mortos. Fisicamente vivos, espiritualmente mortos.
Em segundo lugar, o reavivamento é necessário quando há crentes que estão no CTI espiritual, em adiantado estado de enfermidade espiritual (Ap 3.2). Na igreja, havia crentes espiritualmente em estado terminal. A maioria dos crentes apenas tinha seus nomes no rol da igreja, mas não no livro da vida. Mas havia também crentes doentes, fracos, em fase terminal. O mundanismo adoece a igreja. O pecado mata a vontade de buscar as coisas de Deus. O pecado mata os sentimentos mais elevados e petrifica o coração. No começo vêm dúvidas, medo, tristeza, depois a consciência fica cauterizada.
Em terceiro lugar, o reavivamento é necessário quando há crentes que, embora estejam em atividade na igreja, levam uma vida sem integridade (Ap 3.2). Aqueles crentes viviam uma vida dupla. Suas obras não eram íntegras. Eles trabalhavam, mas apenas sob as luzes da ribalta. Eles promoviam seus próprios nomes e não o de Cristo. Buscavam sua própria glória e não a de Cristo. Honravam a Deus com os lábios, mas o coração estava longe do Senhor (Is 29.13). Os cultos eram solenes, mas sem vida, vazios de sentido. A vida de seus membros estava manchada pelo pecado.
Esses crentes eram como os hipócritas. Davam esmolas, oravam, jejuavam, entregavam o dízimo, com o fim da ganhar a reputação de serem bons religiosos. Eles eram como sepulcros caiados. Ostentavam aparência de piedade, mas negavam seu poder (2Tm 3.5). Isso é formalidade sem poder, reputação sem realidade, aparência externa sem integridade interna, demonstração sem vida.
Esses crentes viviam um simulacro da fé, uma religião do faz de conta. Cantavam hinos de adoração, mas a mente estava longe de Deus. Pregavam com ardor, mas apenas para exibir sua cultura. Deus quer obediência, a verdade no íntimo. Em Sardes, os crentes estavam falsamente satisfeitos e confiantes; eram, de forma falsa, ativos, devotos e fiéis.
Em quarto lugar, o reavivamento é necessário quando há crentes se contaminando abertamente com o mundanismo (Ap 3.4). A causa da morte da igreja de Sardes não era a perseguição, nem a heresia, mas o mundanismo. Como já disse Adolf Pohl, onde reina a morte pelo pecado, não há morte pelo martírio. A maioria dos crentes estava contaminando suas vestiduras. Isso é um símbolo da corrupção. O pecado tinha se infiltrado na igreja. Por baixo da aparência piedosa daquela respeitável congregação havia impureza escondida na vida de seus membros.
Aqueles crentes também viviam uma vida moralmente frouxa. O mundo estava entrando na igreja. A igreja estava se tornando amiga do mundo, amando o mundo e se conformando com ele. O fermento do mundanismo estava se espalhando na massa e contaminando a maioria dos crentes. Os crentes não tinham coragem de ser diferentes. John Stott, citando o historiador grego Heródoto, diz que os habitantes de Sardes, no correr dos anos, tinham adquirido uma reputação respaldada em padrões morais frouxos e até mesmo licenciosidade ostensiva.


Os imperativos para o reavivamento

Jesus aponta três imperativos para o reavivamento da igreja:
Em primeiro lugar, uma volta urgente à Palavra de Deus (Ap 3.3). O que é que eles ouviram e deviam se lembrar, guardar e se voltar para isso? A Palavra de Deus! A igreja tinha se apartado da pureza da Palavra. O reavivamento é resultado dessa lembrança dos tempos do primeiro amor e dessa volta à Palavra. Uma igreja pode ser reavivada quando ela volta ao passado e lembra os tempos antigos, de seu fervor, de seu entusiasmo, de sua devoção a Jesus. Deixemos que a história passada nos desafie no presente a voltemo-nos para a Palavra de Deus. Quando uma igreja experimenta um reavivamento, ela passa a ter fome da Palavra. O primeiro sinal do reavivamento é a volta do povo de Deus à Palavra. Os crentes passam a ter fome de Deus e de sua Palavra. Começam a se dedicar ao estudo das Escrituras. Abandonam o descaso e a negligência com a Palavra. A Palavra torna-se doce como o mel. As antigas veredas se fazem novas e atraentes. A Palavra torna-se viva, deleitosa, transformadora.
O verdadeiro avivamento é fundamentado na Palavra, orientado e limitado por ela. Ele tem na Bíblia sua base, sua fonte, sua motivação, seu limite e seus propósitos. Avivamento não pode ser confundido com liturgia animada, com culto festivo, inovações litúrgicas, obras abundantes, dons carismáticos, milagres extraordinários. O reavivamento é bíblico ou não vem de Deus.
Em segundo lugar, uma volta à vigilância espiritual (Ap 3.2). Sardes caiu porque não vigiou. A cidade de Sardes era uma acrópole inexpugnável que nunca fora conquistada em ataque direto; mas, duas vezes na história da cidade, ela foi tomada de surpresa por falta de vigilância da parte dos defensores.  Jesus alerta a igreja que se ela não vigiar, se ela não acordar, ele virá a ela como o ladrão que chega à noite, inesperadamente. Para aqueles que pensam que estão salvos, mas ainda não se converteram, aquele dia será dia de trevas e não de luz (Mt 7.21-23). A igreja precisa ser vigilante contra as ciladas de Satanás, contra a tentação do pecado. Os crentes devem fugir de lugares, situações e pessoas que podem ser um laço para seus pés.
Alguns membros da igreja em Sardes estavam sono- lentos, e não mortos. E Jesus os exorta a se levantarem desse sono letárgico (Ef 5.14). Há crentes que estão dormindo espiritualmente. São acomodados, indiferentes às coisas de Deus. Não têm apetite espiritual. Não vibram com as coisas celestiais.
Os crentes fiéis precisam fortalecer os que estão com um pé na cova e socorrer aqueles que estão se contaminando com o mundo. Precisamos vigiar não apenas a nós mesmos, mas os outros também. Uma minoria ativa pode chamar de volta a maioria da morte espiritual. Um remanescente robusto pode fortalecer o que resta e que estava para morrer (Ap 3.4).
Precisamos vigiar e orar. Os tempos são maus. As pressões são muitas. Os perigos são sutis. O diabo não atacou a igreja de Sardes com perseguição nem com heresia, mas minou a igreja com o mundanismo. Os crentes não estão sendo mortos pela espada do mundo, mas pela amizade com o mundo.
A igreja de Sardes não era uma igreja herética e apóstata. Não havia heresias nem falsos mestres na igreja. A igreja não sofria perseguição, não era perturbada por heresias, não era importunada por oposição dos judeus. Ela era ortodoxa, mas estava morta. O remanescente fiel devia estar vigilante para não cair em pecado e também para preservar uma igreja decadente da extinção, restabelecendo sua chama e seu ardor pelo Senhor.
Em terceiro lugar, uma volta à santidade (Ap 3.4). O torpor espiritual em Sardes não tinha atingido a todos. Ainda havia algumas pessoas que permaneciam fiéis a Cristo. Embora a igreja estivesse cheia, havia apenas uns poucos que eram crentes verdadeiros e que não haviam se contaminado com o mundo. A maioria dos crentes estava vivendo com vestes manchadas, e não tendo obras íntegras diante de Deus. As vestes sujas falam de pecado, de impureza, de mundanismo. Obras sem integridade falam de caráter distorcido, de motivações erradas, de ausência de santidade.


O agente do reavivamento

Jesus é o agente do reavivamento. Ele pode trazer reavivamento para igreja por três razões.
Em primeiro lugar, porque Jesus conhece o estado da igreja (Ap 3.1). Jesus conhece as obras da igreja. Ele conhece nossa vida, nosso passado, nossos atos, nossas motivações. Seus olhos são como chama de fogo. Ele vê tudo e a tudo sonda.
Jesus vê que a igreja de Esmirna é pobre, mas, aos olhos de Deus, é rica. Ele vê que, na igreja apóstata de Tiatira, havia um remanescente fiel. Ele vê que a igreja que tem uma grande reputação de ser viva e avivada, como Sardes, está morta. Ele vê que uma igreja que tem pouca força, como Filadélfia, tem diante de si uma porta aberta. Ele vê que uma igreja que se considera rica e abastada, como Laodiceia, não passa de uma igreja po¬bre e miserável. Jesus sabe quem somos, como estamos e do que precisamos.
Em segundo lugar, Jesus pode trazer reavivamento para a igreja, porque ele é o dono da igreja (Ap 3.1). Ele tem as sete estrelas. As estrelas são os anjos das sete igrejas. Elas representam as próprias igrejas. As estrelas estão nas mãos de Jesus. A igreja pertence a Jesus. Ele controla a igreja. Tem autoridade e poder para restaurar sua igreja. Disse que as portas do inferno não prevaleceriam contra sua igreja. Pode levantar a igreja das cinzas. Tem tudo em suas mãos. Cristo é o dono da igreja. Tem cuidado da igreja. Ele a exorta, a consola, a cura e a restaura.
Em terceiro lugar, Jesus é quem reaviva a igreja por meio de seu Espírito (Ap 3.1). Jesus tem e oferece a plenitude do Espírito Santo à igreja. O problema da igreja de Sardes era morte espiritual; Cristo é o que tem o Espírito Santo, o único que pode dar vida. A igreja precisa passar por um avivamento ou enfrentará um sepultamento. Somente o sopro do Espírito pode trazer vida para um vale de ossos secos. O profeta Ezequiel fala sobre o vale de ossos secos. "Filho do homem, esses ossos poderão reviver? Respondi: SENHOR Deus, tu sabes" (Ez 37.3).
Uma igreja morta, enferma e sonolenta precisa ser reavivada pelo Espírito Santo. Só o Espírito Santo pode dar vida e restaurar a vida. Só o sopro de Deus pode fazer com que o vale de ossos secos se transforme em um exército. Jesus é aquele que tem o Espírito e o derrama sobre sua igreja. É pelo poder do Espírito que a igreja se levanta da morte, do sono e do mundanismo para servir a Deus com entusiasmo.
Jesus é quem envia o Espírito à igreja para reavivá-la. O Espírito Santo é o Espírito de vida para uma igreja morta. Quando ele sopra, a igreja morta e moribunda levanta-se. Quando ele sopra nossa adoração formal, ela passa a ter vida exuberante. Quando ele sopra os crentes, eles têm deleite na oração. Quando ele sopra os crentes, eles são tomados por uma alegria indizível. Quando ele sopra os crentes, estes testemunham de Cristo com poder.
A Palavra diz que devemos orar no Espírito, pregar no Espírito, adorar no Espírito, viver no Espírito e andar no Espírito. Uma igreja inerte só pode ser reavivada por ele. Uma igreja sonolenta só pode ser despertada por ele. Oh! que sejamos crentes cheios do Espírito de Cristo. Uma coisa é possuir o Espírito, outra é ser possuído por ele. Uma coisa é ser habitado pelo Espírito, outra é ser cheio do Espírito. Uma coisa é ter o Espírito residente, outra é ter o Espírito presidente.
As bênçãos do reavivamento

A santidade, agora, é garantia de glória no futuro (Ap 3.5). A maioria dos crentes de Sardes tinha contaminado suas vestiduras, isto é, eles tornaram-se impuros pelo pecado. O vencedor receberia vestes brancas, símbolo de festa, pureza, felicidade e vitória. Sem santidade, não há salvação. Sem santificação, ninguém verá a Deus. Sem vida com Deus aqui, não haverá vida com Deus no céu. Sem santidade na terra, não há glória no céu.
Quem não se envergonha de Cristo agora, terá seu nome proclamado no céu por Cristo (Ap 3.5). Quando uma pessoa morre, tiramos o atestado de óbito. Tiramos o nome do livro dos vivos. Os nomes dos mortos não constam no registro dos vivos. O salvo jamais será tirado do rol do céu.
Aqueles que estão mortos espiritualmente e negam a Cristo nesta vida não têm seus nomes escritos no livro da vida. Mas aqueles que confessam a Cristo, e não se envergonham de seu nome, terão seus nomes confirmados no livro da vida e seus nomes confessados por Cristo diante do Pai. Os crentes fiéis confessam e são confessados.
Nosso nome pode constar do registro de uma igreja sem estar no registro de Deus. Ter apenas a reputação de estar vivo é insuficiente. Importa que nosso nome esteja no livro da vida a fim de que seja proclamado por Cristo no céu (Mt 10.32). 

Fonte: Ouça o que o Espírito diz as igrejas - Hernandes Dias Lopes

5 comentários:

  1. BOM DIA,O ARTIGO É BEM INFORMATIVO SOBRE A IGREA DE SARDES,E NOS TRAS UM CONHECIMENTO MARAVILHOSO DA MENSAGEM PODEROSA DE JESUS.

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    1. BOA TARDE, O AETIGO E BEM CLARO SOBRE A IGREJA DE SARDES, GOSTEI MUINTO DO CONHECIMENTO
      DA HISTORIA DA IGREJA DE SARDES,TIROU AS MINHAS DUVIDAS, COM RELAÇAO A ESTA IGREJA.
      ESTOU MUITO SATISFEITO COM O CONTEUDO DESTE ESTUDO,
      QUE DEUS O A BENÇOI EM NOME DE JESUS AMEM.

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  2. Excelente estudo, Louvado seja o nosso Deus

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