Situada
no alto de uma colina, amuralhada e fortificada, sentia-se imbatível e
inexpugnável. Precipícios íngremes protegiam a cidade, de modo que não podia
ser escalada. Seus soldados e habitantes
pensavam que jamais cairiam nas mãos dos inimigos. De fato, a cidade jamais
fora derrotada por um confronto direto. Seus habitantes eram orgulhosos,
arrogantes, e autoconfiantes.
Mas
a cidade orgulhosa caiu nas mãos do rei Ciro da Pérsia em 529 a.C., quando este
cercou a cidade por quatorze dias; e quando seus soldados estavam dormindo, ele
penetrou com seus soldados por um buraco na muralha, o único lugar vulnerável,
e dominou a cidade. Mais tarde, em 218 a.C., Antíoco Epifânio dominou a cidade
da mesma forma. E isso por causa da autoconfiança e falta de vigilância de seus
habitantes. Os membros dessa igreja entenderam claramente o que Jesus estava
dizendo, quando afirmou: "Se não estiveres alerta, virei como um
ladrão" (Ap 3.3).
A
cidade foi reconstruída no período de Alexandre Magno e dedicada à deusa
Cibele, identificada com a deusa grega Ártemis. Essa divindade padroeira era
creditada com o poder especial de restaurar a vida aos mortos. Mas a igreja
estava' morrendo, e só Jesus poderia dar vida aos crentes.
No
ano 17 d.C. Sardes foi parcialmente destruída por um terremoto e reconstruída
pelo imperador Tibério. A cidade tornou-se famosa pelo alto grau de imoralidade
que a invadiu e a decadência que a dominou.
Quando
João escreveu essa carta, Sardes era uma cidade rica, mas totalmente
degenerada. Sua glória estava no passado, e seus habitantes entregavam-se aos
encantos de uma vida de luxúria e prazer. A igreja tornou-se como a cidade. Em
vez de influenciar, foi influenciada. Era como sal sem sabor ou uma candeia
escondida. A igreja não era nem perigosa nem desajável para a cidade de Sardes.
E
nesse contexto que vemos Jesus enviando essa carta à igreja. Sardes era uma
poderosa igreja, dona de um grande nome. Uma igreja que tinha nome e fama, mas
não vida. Tinha desempenho, mas não integridade. Tinha obras, mas não
dignidade.
A
essa igreja Jesus envia uma mensagem revelando a necessidade imperativa de um
poderoso reavivamento. Uma atmosfera espiritual sintética substituía o Espírito
Santo naquela igreja, diz Arthur Bloomfield.
Ela subsituía a genuína experiência espiritual por algo simulado. A
igreja estava caindo em um torpor espiritual e precisava de reavivamento. O
primeiro passo para o reavivamento é ter consciência de que há crentes mortos e
outros dormindo, e todos eles precisam ser despertados.
Não
é diferente o estado da igreja hoje. Ao sermos confrontados por aquele que anda
no meio dos candelabros, precisamos também tomar conhecimento de nossa
necessidade de reavivamento hoje. Devemos olhar para essa carta não como uma
relíquia, mas como um espelho em que vemos a nós mesmos.
Certo
pastor, ao ver a igreja que pastoreava em um profundo estado de torpor
espiritual, negligenciando a Palavra, desobecendo aos preceitos de Deus, chocou
a congregação dizendo que, no domingo seguinte, faria a cerimônia de
sepultamento da igreja. Convocou todos os crentes para virem para a cerimônia
fúnebre. No domingo seguinte, até os faltosos estavam presentes. O pastor
começou o culto e, bem defronte do púlpito, estava um caixão. O clima, de fato,
era sombrio. Havia uma tristeza no ambiente. A curiosidade misturada com temor
assaltou a todos. Depois do sermão, o pastor orientou os crentes a fazer uma
fila e a ver o defundo que deveria ser enterrado. Cada pessoa que passava e
olhava para dentro do caixão ficava comovida. Algumas pessoas saíram
quebrantadas, em lágrimas. A congregação inteira prorrompeu em copioso choro.
No fundo daquele caixão, não estava um corpo morto, mas um espelho. Cada crente
daquela congregação contemplava seu próprio rosto. Todos entenderam a mensagem.
Eles estavam dormindo o sono da morte e precisavam ser despertados para a vida
em Cristo Jesus.
A necessidade do reavivamento
O
reavivamento é necessário quando há crentes que só têm o nome no rol da igreja,
mas ainda estão mortos espiritualmente, ou seja, ainda não são convertidos (Ap
3.1). A igreja de Sardes vivia de aparências. As palavras de Jesus à igreja
foram mais bombásticas do que o terremoto que destruiu a cidade no ano 17 d.C.
A igreja tinha adquirido um nome. A fama da igreja era notável. A igreja gozava
de grande reputação na cidade. Nenhuma falsa doutrina estava prosperando na
comunidade. Não se ouve de balaamitas, nem dos nicolaítas, nem mesmo dos falsos
ensinos de Jezabel. William Barclay diz
que a igreja de Sardes não era molestada por ataques externos, pois, quando uma
igreja perde sua vitalidade espiritual, já não vale a pena atacá-la.
Aos
olhos dos observadores, parecia ser uma igreja viva e dinâmica. Tudo na igreja
sugeria vida e vigor, mas a igreja estava morta. Era uma espiritualidade apenas
de rótulo, de aparência. A maioria de seus membros ainda não eram convertidos.
O diabo não precisou perseguir essa igreja de fora para dentro, ela já estava
sendo derrotada pelos seus próprios pecados. Adolf Pohl diz que onde reina a
morte pelo pecado, não há morte pelo martírio.
A
igreja de Sardes parecia mais um cemitério espiritual, do que um jardim cheio
de vida. Não nos enganemos acerca de Sardes. Ela não é o que o mundo chamaria
de igreja morta. Talvez ela seja considerada viva mesmo pelas igrejas irmãs.
Nem ela própria tinha consciência de seu estado espiritual. Todos a reputavam
como igreja viva, florescente; todos, com exceção de Cristo. Parecia estar viva, mas, na verdade, estava
morta. Tinha um nome respeitável, mas era só fachada. Quando Jesus examinou a
igreja mais profundamente, disse: "Porque não tenho achado tuas obras
perfeitas diante do meu Deus" (Ap 3.2). J. I. Packer diz que há igrejas
cujos cultos são solenes, mas são como um caixão florido, lá dentro tem um
defunto.
A
reputação da igreja era entre as pessoas, e não diante de Deus. A igreja tinha
fama, mas não vida. Tinha pompa, mas não Pentecostes. Tinha exuberância de vida
diante dos homens, mas estava morta diante de Deus. Deus não vê como vê o
homem. A fama diante dos homens nem sempre é glória diante de Deus. Aquela
igreja estava se transformando apenas em um clube.
A
fé exercida pela igreja era apenas nominal. O cristianismo da igreja era apenas
nominal. Seus membros pertenciam a Cristo apenas de nome, mas não de coração.
Tinham fama de vivos; mas, na realidade, estavam mortos. Fisicamente vivos,
espiritualmente mortos.
Em
segundo lugar, o reavivamento é necessário quando há crentes que estão no CTI
espiritual, em adiantado estado de enfermidade espiritual (Ap 3.2). Na igreja,
havia crentes espiritualmente em estado terminal. A maioria dos crentes apenas
tinha seus nomes no rol da igreja, mas não no livro da vida. Mas havia também
crentes doentes, fracos, em fase terminal. O mundanismo adoece a igreja. O
pecado mata a vontade de buscar as coisas de Deus. O pecado mata os sentimentos
mais elevados e petrifica o coração. No começo vêm dúvidas, medo, tristeza,
depois a consciência fica cauterizada.
Em
terceiro lugar, o reavivamento é necessário quando há crentes que, embora
estejam em atividade na igreja, levam uma vida sem integridade (Ap 3.2).
Aqueles crentes viviam uma vida dupla. Suas obras não eram íntegras. Eles
trabalhavam, mas apenas sob as luzes da ribalta. Eles promoviam seus próprios
nomes e não o de Cristo. Buscavam sua própria glória e não a de Cristo.
Honravam a Deus com os lábios, mas o coração estava longe do Senhor (Is 29.13).
Os cultos eram solenes, mas sem vida, vazios de sentido. A vida de seus membros
estava manchada pelo pecado.
Esses
crentes eram como os hipócritas. Davam esmolas, oravam, jejuavam, entregavam o
dízimo, com o fim da ganhar a reputação de serem bons religiosos. Eles eram
como sepulcros caiados. Ostentavam aparência de piedade, mas negavam seu poder
(2Tm 3.5). Isso é formalidade sem poder, reputação sem realidade, aparência
externa sem integridade interna, demonstração sem vida.
Esses
crentes viviam um simulacro da fé, uma religião do faz de conta. Cantavam hinos
de adoração, mas a mente estava longe de Deus. Pregavam com ardor, mas apenas
para exibir sua cultura. Deus quer obediência, a verdade no íntimo. Em Sardes,
os crentes estavam falsamente satisfeitos e confiantes; eram, de forma falsa,
ativos, devotos e fiéis.
Em
quarto lugar, o reavivamento é necessário quando há crentes se contaminando
abertamente com o mundanismo (Ap 3.4). A causa da morte da igreja de Sardes não
era a perseguição, nem a heresia, mas o mundanismo. Como já disse Adolf Pohl,
onde reina a morte pelo pecado, não há morte pelo martírio. A maioria dos
crentes estava contaminando suas vestiduras. Isso é um símbolo da corrupção. O
pecado tinha se infiltrado na igreja. Por baixo da aparência piedosa daquela
respeitável congregação havia impureza escondida na vida de seus membros.
Aqueles
crentes também viviam uma vida moralmente frouxa. O mundo estava entrando na
igreja. A igreja estava se tornando amiga do mundo, amando o mundo e se
conformando com ele. O fermento do mundanismo estava se espalhando na massa e
contaminando a maioria dos crentes. Os crentes não tinham coragem de ser
diferentes. John Stott, citando o historiador grego Heródoto, diz que os
habitantes de Sardes, no correr dos anos, tinham adquirido uma reputação
respaldada em padrões morais frouxos e até mesmo licenciosidade ostensiva.
Os imperativos para o reavivamento
Jesus aponta três
imperativos para o reavivamento da igreja:
Em
primeiro lugar, uma volta urgente à Palavra de Deus (Ap 3.3). O que é que eles
ouviram e deviam se lembrar, guardar e se voltar para isso? A Palavra de Deus!
A igreja tinha se apartado da pureza da Palavra. O reavivamento é resultado
dessa lembrança dos tempos do primeiro amor e dessa volta à Palavra. Uma igreja
pode ser reavivada quando ela volta ao passado e lembra os tempos antigos, de
seu fervor, de seu entusiasmo, de sua devoção a Jesus. Deixemos que a história
passada nos desafie no presente a voltemo-nos para a Palavra de Deus. Quando
uma igreja experimenta um reavivamento, ela passa a ter fome da Palavra. O
primeiro sinal do reavivamento é a volta do povo de Deus à Palavra. Os crentes
passam a ter fome de Deus e de sua Palavra. Começam a se dedicar ao estudo das
Escrituras. Abandonam o descaso e a negligência com a Palavra. A Palavra
torna-se doce como o mel. As antigas veredas se fazem novas e atraentes. A
Palavra torna-se viva, deleitosa, transformadora.
O
verdadeiro avivamento é fundamentado na Palavra, orientado e limitado por ela.
Ele tem na Bíblia sua base, sua fonte, sua motivação, seu limite e seus propósitos.
Avivamento não pode ser confundido com liturgia animada, com culto festivo,
inovações litúrgicas, obras abundantes, dons carismáticos, milagres
extraordinários. O reavivamento é bíblico ou não vem de Deus.
Em
segundo lugar, uma volta à vigilância espiritual (Ap 3.2). Sardes caiu porque
não vigiou. A cidade de Sardes era uma acrópole inexpugnável que nunca fora conquistada
em ataque direto; mas, duas vezes na história da cidade, ela foi tomada de
surpresa por falta de vigilância da parte dos defensores. Jesus alerta a igreja que se ela não vigiar,
se ela não acordar, ele virá a ela como o ladrão que chega à noite, inesperadamente.
Para aqueles que pensam que estão salvos, mas ainda não se converteram, aquele
dia será dia de trevas e não de luz (Mt 7.21-23). A igreja precisa ser
vigilante contra as ciladas de Satanás, contra a tentação do pecado. Os crentes
devem fugir de lugares, situações e pessoas que podem ser um laço para seus
pés.
Alguns
membros da igreja em Sardes estavam sono- lentos, e não mortos. E Jesus os
exorta a se levantarem desse sono letárgico (Ef 5.14). Há crentes que estão dormindo
espiritualmente. São acomodados, indiferentes às coisas de Deus. Não têm
apetite espiritual. Não vibram com as coisas celestiais.
Os
crentes fiéis precisam fortalecer os que estão com um pé na cova e socorrer
aqueles que estão se contaminando com o mundo. Precisamos vigiar não apenas a
nós mesmos, mas os outros também. Uma minoria ativa pode chamar de volta a
maioria da morte espiritual. Um remanescente robusto pode fortalecer o que
resta e que estava para morrer (Ap 3.4).
Precisamos
vigiar e orar. Os tempos são maus. As pressões são muitas. Os perigos são
sutis. O diabo não atacou a igreja de Sardes com perseguição nem com heresia,
mas minou a igreja com o mundanismo. Os crentes não estão sendo mortos pela
espada do mundo, mas pela amizade com o mundo.
A
igreja de Sardes não era uma igreja herética e apóstata. Não havia heresias nem
falsos mestres na igreja. A igreja não sofria perseguição, não era perturbada
por heresias, não era importunada por oposição dos judeus. Ela era ortodoxa,
mas estava morta. O remanescente fiel devia estar vigilante para não cair em
pecado e também para preservar uma igreja decadente da extinção, restabelecendo
sua chama e seu ardor pelo Senhor.
Em
terceiro lugar, uma volta à santidade (Ap 3.4). O torpor espiritual em Sardes
não tinha atingido a todos. Ainda havia algumas pessoas que permaneciam fiéis a
Cristo. Embora a igreja estivesse cheia, havia apenas uns poucos que eram
crentes verdadeiros e que não haviam se contaminado com o mundo. A maioria dos
crentes estava vivendo com vestes manchadas, e não tendo obras íntegras diante
de Deus. As vestes sujas falam de pecado, de impureza, de mundanismo. Obras sem
integridade falam de caráter distorcido, de motivações erradas, de ausência de
santidade.
O agente do reavivamento
Jesus
é o agente do reavivamento. Ele pode trazer reavivamento para igreja por três
razões.
Em
primeiro lugar, porque Jesus conhece o estado da igreja (Ap 3.1). Jesus conhece
as obras da igreja. Ele conhece nossa vida, nosso passado, nossos atos, nossas
motivações. Seus olhos são como chama de fogo. Ele vê tudo e a tudo sonda.
Jesus
vê que a igreja de Esmirna é pobre, mas, aos olhos de Deus, é rica. Ele vê que,
na igreja apóstata de Tiatira, havia um remanescente fiel. Ele vê que a igreja
que tem uma grande reputação de ser viva e avivada, como Sardes, está morta.
Ele vê que uma igreja que tem pouca força, como Filadélfia, tem diante de si
uma porta aberta. Ele vê que uma igreja que se considera rica e abastada, como
Laodiceia, não passa de uma igreja po¬bre e miserável. Jesus sabe quem somos,
como estamos e do que precisamos.
Em
segundo lugar, Jesus pode trazer reavivamento para a igreja, porque ele é o
dono da igreja (Ap 3.1). Ele tem as sete estrelas. As estrelas são os anjos das
sete igrejas. Elas representam as próprias igrejas. As estrelas estão nas mãos
de Jesus. A igreja pertence a Jesus. Ele controla a igreja. Tem autoridade e
poder para restaurar sua igreja. Disse que as portas do inferno não prevaleceriam
contra sua igreja. Pode levantar a igreja das cinzas. Tem tudo em suas mãos.
Cristo é o dono da igreja. Tem cuidado da igreja. Ele a exorta, a consola, a
cura e a restaura.
Em
terceiro lugar, Jesus é quem reaviva a igreja por meio de seu Espírito (Ap 3.1).
Jesus tem e oferece a plenitude do Espírito Santo à igreja. O problema da
igreja de Sardes era morte espiritual; Cristo é o que tem o Espírito Santo, o
único que pode dar vida. A igreja precisa passar por um avivamento ou
enfrentará um sepultamento. Somente o sopro do Espírito pode trazer vida para
um vale de ossos secos. O profeta Ezequiel fala sobre o vale de ossos secos.
"Filho do homem, esses ossos poderão reviver? Respondi: SENHOR Deus, tu
sabes" (Ez 37.3).
Uma
igreja morta, enferma e sonolenta precisa ser reavivada pelo Espírito Santo. Só
o Espírito Santo pode dar vida e restaurar a vida. Só o sopro de Deus pode fazer
com que o vale de ossos secos se transforme em um exército. Jesus é aquele que
tem o Espírito e o derrama sobre sua igreja. É pelo poder do Espírito que a
igreja se levanta da morte, do sono e do mundanismo para servir a Deus com
entusiasmo.
Jesus
é quem envia o Espírito à igreja para reavivá-la. O Espírito Santo é o Espírito
de vida para uma igreja morta. Quando ele sopra, a igreja morta e moribunda
levanta-se. Quando ele sopra nossa adoração formal, ela passa a ter vida exuberante.
Quando ele sopra os crentes, eles têm deleite na oração. Quando ele sopra os
crentes, eles são tomados por uma alegria indizível. Quando ele sopra os
crentes, estes testemunham de Cristo com poder.
A
Palavra diz que devemos orar no Espírito, pregar no Espírito, adorar no
Espírito, viver no Espírito e andar no Espírito. Uma igreja inerte só pode ser
reavivada por ele. Uma igreja sonolenta só pode ser despertada por ele. Oh! que
sejamos crentes cheios do Espírito de Cristo. Uma coisa é possuir o Espírito,
outra é ser possuído por ele. Uma coisa é ser habitado pelo Espírito, outra é
ser cheio do Espírito. Uma coisa é ter o Espírito residente, outra é ter o
Espírito presidente.
As bênçãos do reavivamento
A
santidade, agora, é garantia de glória no futuro (Ap 3.5). A maioria dos
crentes de Sardes tinha contaminado suas vestiduras, isto é, eles tornaram-se
impuros pelo pecado. O vencedor receberia vestes brancas, símbolo de festa,
pureza, felicidade e vitória. Sem santidade, não há salvação. Sem santificação,
ninguém verá a Deus. Sem vida com Deus aqui, não haverá vida com Deus no céu.
Sem santidade na terra, não há glória no céu.
Quem
não se envergonha de Cristo agora, terá seu nome proclamado no céu por Cristo
(Ap 3.5). Quando uma pessoa morre, tiramos o atestado de óbito. Tiramos o nome
do livro dos vivos. Os nomes dos mortos não constam no registro dos vivos. O
salvo jamais será tirado do rol do céu.
Aqueles
que estão mortos espiritualmente e negam a Cristo nesta vida não têm seus nomes
escritos no livro da vida. Mas aqueles que confessam a Cristo, e não se envergonham
de seu nome, terão seus nomes confirmados no livro da vida e seus nomes
confessados por Cristo diante do Pai. Os crentes fiéis confessam e são
confessados.
Nosso
nome pode constar do registro de uma igreja sem estar no registro de Deus. Ter
apenas a reputação de estar vivo é insuficiente. Importa que nosso nome esteja
no livro da vida a fim de que seja proclamado por Cristo no céu (Mt 10.32).
Fonte: Ouça o que o Espírito diz as igrejas - Hernandes Dias Lopes
BOM DIA,O ARTIGO É BEM INFORMATIVO SOBRE A IGREA DE SARDES,E NOS TRAS UM CONHECIMENTO MARAVILHOSO DA MENSAGEM PODEROSA DE JESUS.
ResponderExcluirBOA TARDE, O AETIGO E BEM CLARO SOBRE A IGREJA DE SARDES, GOSTEI MUINTO DO CONHECIMENTO
ExcluirDA HISTORIA DA IGREJA DE SARDES,TIROU AS MINHAS DUVIDAS, COM RELAÇAO A ESTA IGREJA.
ESTOU MUITO SATISFEITO COM O CONTEUDO DESTE ESTUDO,
QUE DEUS O A BENÇOI EM NOME DE JESUS AMEM.
Edificante
ResponderExcluirExcelente estudo, Louvado seja o nosso Deus
ResponderExcluirMuito bom estudo gloria a Deus.
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